Ao longo da pandemia, os bitcoins tiveram uma alta superior a 400%, sendo considerado um dos ativos mais valorizados no período.
📈 No ano passado, o seu valor saltou em 255%, indo de US$ 9.350 em janeiro para US$ 33.114 no fim do ano.
📉 E recentemente, nos 3 últimos meses, o valor caiu de US$ 59 mil para abaixo de US$ 34 mil.
A criptomoeda mais famosa do mundo está sujeita a volatilidades e sua cotação varia conforme influências, como oferta e demanda, custo de mineração, ações regulatórias, concorrência e até mesmo os noticiários.
➡ No dia 19, a Tesla decidiu voltar atrás na sua decisão de aceitar criptomoedas para a compra de carros devido a alta quantidade de energia consumida no processo, o que conflita com os valores sustentáveis da empresa. Tal notícia provocou uma queda de 10% no valor do bitcoin.
➡ Em seguida, na sexta-feira (21), o governo da China divulgou uma ata reprimindo as empresas que oferecem atividades relacionadas as criptomoedas, logo após proibir que bancos e instituições financeiras ofereçam serviços do seguimento.
➡ Outro fator foi o Banco Central Americano anunciar que estudam cobrar impostos em ativos de criptomoedas em carteiras avaliadas em mais de 10 mil dólares, o que repercutiu negativamente entre investidores em criptomoedas.
🔎 O bitcoin ainda está formando sua identidade, o que tem sido determinante na volatilidade do seu valor. Mas conforme a valorização acumulada de 22% em reais este ano e a grande estrutura financeira mundial em volta da criptomoeda, ainda considera-se um ativo para se manter na carteira.